Golpe do Nubank faz vítimas no Brasil: veja como se proteger
- Feliciano
- 17 de mai.
- 2 min de leitura
O banco digital, que possui uma vasta base de clientes no Brasil, foi envolvido em um esquema que circula nas redes sociais, oferecendo indenizações falsas. O Nubank já esclareceu que não há qualquer campanha desse tipo em andamento.

Quais são as estratégias que os criminosos usam?
Os golpistas estão se tornando cada vez mais sofisticados, utilizando inteligência artificial para criar vídeos que imitam anúncios legítimos. Muitas vezes, esses vídeos incluem personalidades conhecidas para aumentar a credibilidade do golpe. Além disso, são criados sites que replicam o visual do banco, solicitando informações pessoais e pagamentos antecipados.
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Esses sites fraudulentos pedem dados como CPF e exigem transferências via PIX, dificultando a recuperação do dinheiro pelas vítimas. A combinação de vídeos manipulados e sites falsos torna o golpe ainda mais convincente.
Quais foram as medidas tomadas pelo Nubank e autoridades?
O Nubank se pronunciou oficialmente, alertando que não realiza campanhas de indenização e que tais mensagens são fraudulentas. A empresa orienta seus clientes a ignorar essas comunicações e a denunciar qualquer tentativa de fraude através dos canais oficiais do banco. As autoridades também recomendam que vítimas registrem um boletim de ocorrência e informem o banco imediatamente.
Como se prevenir de fraudes digitais?
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Para se proteger de fraudes digitais, é importante adotar algumas práticas de segurança. O Nubank sugere que seus clientes:
Desconfiem de ofertas de dinheiro fácil ou indenizações inesperadas.
Evitem clicar em links de fontes desconhecidas ou em anúncios suspeitos.
Verifiquem informações diretamente nos canais oficiais do banco, como o aplicativo ou o site.
Denunciem conteúdos suspeitos nas redes sociais para ajudar a combater esses golpes.
Por que o Nubank é um alvo atrativo para os criminosos?
Com uma base de clientes que ultrapassa 100 milhões de pessoas, o Nubank é um alvo atrativo para golpistas. A popularidade do banco e a facilidade de uso de suas plataformas digitais tornam seus clientes vulneráveis a fraudes. O uso de deepfakes e inteligência artificial para criar vídeos falsos é uma tendência crescente, que complica a identificação de conteúdos fraudulentos e aumenta o risco para os consumidores.



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